“A resposta às minhas necessidades é sempre sincronizada ao segundo, e eu sinto uma segurança total com isso.”
Os desafios no pós-cancro são imensos e variam de patologia para patologia, de pessoa para pessoa e, por isso, requerem abordagens de vigilância ajustadas que implicam, segundo a oncologista, “uma articulação entre as várias especialidades, intercalando consultas e adaptando a inclusão de cuidados de suporte”. A importância da vigilância após uma recidiva Aos 42 anos e após o tratamento a um cancro colorretal, Simão Lima teve de ultrapassar um novo desafio: uma recorrência no mesmo órgão e, segundo conta, “foi identificada durante o plano de seguimento que realizava
no Hospital CUF Tejo. De imediato, a minha médica, a Dra. Ana Raimundo, identificou que o tumor era muito pequeno, até porque quem fez o exame foi mesmo muito rigoroso. Rapidamente fiz a cirurgia e, posteriormente, as sessões de quimioterapia preventiva”. Concluído o último tratamento, Simão Lima encontra-se agora, novamente, em vigilância e o balanço não poderia ser mais positivo. “Ser seguido na CUF Oncologia tem um impacto muito positivo na forma como encaro a doença, pois toda a equipa médica faz um excelente acompanhamento, tanto profissional como humano. Em particular a minha médica, que me faz uma vigilância ao pormenor nas consultas e nos exames de rotina”.
Testemunho SIMÃO LIMA
Oncologista ANA RAIMUNDO
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