Relatório CUF Oncologia 2022-2023

“Os médicos em meu redor estiveram sempre confiantes no seu trabalho e isso fez-me sentir que estava realmente em boas mãos.”

Testemunho MONIKA WIESLAWA

que estava em boas mãos e que receberia na CUF o melhor tratamento disponível. Foram todos fantásticos e souberam manter-me tranquila durante todo o processo, incluindo o Dr. Diogo Alpuim, o meu médico oncologista. Ele foi o chão sólido de que eu precisei na altura, aquele médico que sabe o que fazer e nos dá confiança, sem esquecer o conforto que recebi dos enfermeiros e de outros médicos.” Ao todo, os cuidados de Monika Wieslawa passaram por três tipos de tratamento, começando por ciclos de quimioterapia. Depois, a cirurgia e sessões de radioterapia, em que as doses foram ajustadas para se sentir o melhor possível, seguindo-se mais seis meses de quimioterapia intravenosa.

Hoje, com algum distanciamento, considera que o seu organismo reagiu bastante bem, atendendo a que não sentiu efeitos secundários debilitantes. “Sobre o sentimento de ficar severamente doente, isso não aconteceu comigo. Acho que os tratamentos foram tão bem preparados que acabei por não sentir dores e pude comer de tudo. Os médicos do Hospital CUF Cascais foram simplesmente incríveis.” Tendo sido tratada por profissionais especializados no diagnóstico e tratamento do cancro da mama, onde se incluíram as equipas de Cirurgia, Oncologia, Radioterapia e Enfermagem, o acompanhamento de uma equipa multidisciplinar experiente foi crucial para o sucesso desta história de vida.

Uma história feliz Todos os percursos clínicos são únicos e quando falamos de cancro deparamo- -nos com histórias de grande coragem. Monika Wieslawa, natural da Polónia e a viver em São Domingos de Rana há mais de cinco anos, reconhece na CUF Oncologia a abordagem humanizada nos cuidados de saúde. A sua experiência no Hospital CUF Cascais remonta ao ano de 2020, quando recebeu o diagnóstico de um cancro da mama raro e agressivo. “Estava com muito medo por não saber o que o futuro iria trazer, até porque ainda não existiam muitas formas de abordar o meu tipo de cancro, embora fosse pequeno. Porém, todos os especialistas fizeram-me sentir

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