participam em projetos de investigação de forma muito ativa. Isto permite o acompanhamento das últimas descobertas e da inovação em medicina, que serão depois importantes para cuidar do doente com propostas terapêuticas inovadoras, rumo ao melhor prognóstico.
diferentes, que exigem que façamos o estadiamento com o apoio de outras especialidades. É por isso que na CUF Oncologia o diagnóstico e o estadiamento resultam da colaboração, dedicação e compromisso de várias especialidades, numa articulação que promove a precisão e a rapidez na elaboração de um relatório. De que forma a CUF Oncologia integra várias especialidades, áreas de suporte e recursos tecnológicos para o diagnóstico e tratamento do cancro? A abordagem multidisciplinar da CUF Oncologia é constante e não se esgota no momento do diagnóstico ou nas reuniões de decisão terapêutica, pois trabalhamos diariamente numa rede composta por 30 hospitais e clínicas, serviços domiciliários e canais digitais, articulados entre si, para responder às necessidades dos doentes. Médicos das mais diversas especialidades, enfermeiros especializados, técnicos, auxiliares de ação médica, gestores e administrativos, uma equipa que trabalha permanentemente em conjunto para acompanhar o doente, os seus familiares e cuidadores. A CUF assegura uma aposta constante no talento humano, na inovação e na investigação. Que impacto tem esta tríade no acompanhamento da pessoa com cancro? Tem um enorme impacto, porque esta aposta no talento humano faz com que tenhamos os melhores profissionais nas diferentes áreas ao serviço das pessoas com cancro. Esse talento é fomentado, não só no processo de recrutamento, mas também ao apostar continuamente na diferenciação das pessoas e dos cuidados que prestam. Apostar na diferenciação é fomentar a formação e, obviamente, a investigação. Na CUF Oncologia, vários especialistas
Revendo 2022 e 2023, que concretizações refletem o compromisso da CUF Oncologia? As conquistas foram muitas, especialmente ao nível da organização interna com a otimização de processos e a uniformização de boas-práticas. Espelho da grande preocupação da CUF em tratar as pessoas de igual forma em toda a rede, ou seja, com o mesmo nível de exigência e de qualidade dos cuidados em qualquer hospital e clínica CUF. Também o alargamento do acesso a equipamentos de última geração em toda a rede marcou estes últimos dois anos, continuando a disponibilizar aos doentes o que de mais inovador existe. De que forma a experiência da CUF Oncologia, de cerca de quatro décadas, representa uma mais-valia para os doentes? Quatro décadas representam muitos doentes tratados, são muitos casos de sucesso e de aprendizagens. Para o doente oncológico, ser acompanhado por uma instituição com esta experiência garante um nível de confiança que faz muita diferença no seu percurso enquanto doente e enquanto pessoa inserida num contexto familiar e profissional. Enquanto Coordenadora de Anatomia Patológica da CUF, um dos maiores laboratórios no país, quão importante é o diagnóstico anatomopatológico no percurso de cada pessoa? Considerando que só podemos instituir uma terapêutica com a classificação correta da doença, o diagnóstico anatomopatológico é absolutamente fundamental para tratar o doente com cancro. Diria até que, hoje em dia, a Anatomia Patológica é a pedra basilar do diagnóstico e do tratamento em Oncologia. É importante referir que há imensas variedades de cancro, com especificidades e prognósticos
É na rede e em rede que, diariamente, através da articulação entre diferentes áreas, respondemos às necessidades dos doentes.
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