Relatorio CUF Oncologia 2020-2021

O Conhecimento que nos Move

O número de internos formados e em formação tem vindo a aumentar. Que balanço faz desta procura pela oferta formativa da CUF? É muito positivo. O nosso prestígio é reconhecido pelos candidatos aos programas de internato que relevam a qualidade formativa e as oportunidades de aprendizagem e de desenvolvimento criadas. As mais-valias são muitas. Por exemplo, o facto de este tipo de colaborações permitir a constante atualização e partilha de conhecimentos, bem como a participação em vários projetos de investigação científica, normalmente investigação de ponta. Atualmente, a CUF tem idoneidade formativa em nove especialidades médicas. Que fatores diferenciadores encontramos, por exemplo, na capacidade formativa da CUF na área da Anatomia Patológica? A área da Anatomia Patológica, que foi uma das primeiras a ter idoneidade formativa na CUF, apresenta várias vantagens para quem vem fazer o internato. Temos uma enorme e variada casuística. O nosso laboratório recebe, em média, mais de 97 mil exames por ano, para análise, sendo um dos maiores laboratórios do país. Temos um corpo clínico residente e experiente e um serviço organizado e integrado em reuniões multidisciplinares. O programa de formação apresenta-se bem desenhado e definido e, caso seja do interesse do interno, temos protocolos com várias instituições que permitem completar ainda mais a sua formação. Além de ser referência no tratamento do cancro, a CUF Oncologia é uma rede de hospitais-escola. Paula Borralho, Médica Coordenadora do Serviço de Anatomia Patológica CUF e Adjunta da Direção Clínica da CUF Oncologia, reflete sobre esta oferta formativa. A CUF tem uma colaboração muito próxima com várias instituições de ensino. Quais as mais-valias destas sinergias para a área da Oncologia? O NOSSO PRESTÍGIO TEM SIDO RECONHECIDO PELOS CANDIDATOS AOS PROGRAMAS DE INTERNATO Paula Borralho Médica Coordenadora do Serviço de Anatomia Patológica CUF e Adjunta da Direção Clínica da CUF Oncologia

A CUF Oncologia tem, entre os seus profissionais, médicos-formadores e médicos-formandos. Que impacto tem esta realidade para o corpo clínico? Faz com que o serviço tenha de estar bem organizado e tenha de existir um programa de internato bem estruturado. Uma grande vantagem é que o corpo clínico tem de se manter sempre atualizado e a par de todas as novidades, porque é também uma forma de podermos garantir uma formação de qualidade para os médicos-formandos. A formação é um investimento contínuo na área da saúde. Na CUF, que oportunidades são disponibilizadas? Aos profissionais que são formadores, a CUF possibilita que possam gerir os seus horários, de modo a poderem dedicar-se à atividade formativa. Além disso, também é dada regularmente a possibilidade de formação através de vários meios. A CUF Academic Center, por exemplo, tem disponibilizado para os formandos, mas, igualmente, para os formadores, cursos que ajudam bastante na aquisição de conhecimentos. É de destacar também a abertura para participação em congressos ou reuniões científicas. Pode parecer que são pormenores, mas na realidade fazem toda a diferença. O estímulo que a CUF dá aos seus formadores acaba por ser também uma enorme mais-valia.

64 CUF ONCOLOGIA | Relatório 2020-2021

Powered by