Relatorio CUF Oncologia 2020-2021

Cuidamos em Todos os Momentos

Cancro da Pele

Andreia Chaves Oncologista no Hospital CUF Descobertas

"A multidisciplinaridade garante que todos os doentes são tratados da melhor forma e assegura a celeridade no tratamento."

Q uando se fala de cancro da pele, as atenções Descobertas, explica que os outros dois tipos de cancro da pele, o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular, “são muito mais frequentes”, ao passo que o melanoma maligno “é uma patologia muito mais agressiva, mas menos frequente”. da pele sejam curáveis. Na CUF Oncologia, na Unidade de Cancro da Pele, as equipas multidisciplinares usam as mais avançadas técnicas de diagnóstico e condutas terapêuticas. centram-se maioritariamente no melanoma maligno, o mais grave e letal, mas este é o menos frequente entre os tipos de cancro que podem afetar a pele. Andreia Chaves, Oncologista no Hospital CUF CANCRO DA PELE: NOVAS TERAPÊUTICAS Vigilância e diagnóstico precoce são os fatores fundamentais que permitem que muitos cancros

Feito o diagnóstico, cabe depois à equipa multidisciplinar da Unidade de Cancro da Pele delinear o melhor plano de tratamento para o doente. Numa doença em que “o tempo é crucial” para obter os melhores resultados, João Maia Silva considera que "a multidisciplinaridade garante que todos os doentes são tratados da melhor forma e assegura a celeridade no tratamento”. Evoluções no tratamento do cancro da pele O diagnóstico precoce é, precisamente, um dos vetores da ação da CUF Oncologia, reconhece João Maia Silva, Dermatologista no Hospital CUF Descobertas e na Clínica CUF Alvalade que coordena a Unidade de Cancro da Pele da CUF Oncologia. O especialista salienta que apostar no diagnóstico de lesões numa fase muito inicial de desenvolvimento da doença tem sido um dos objetivos da CUF Oncologia, através da avaliação detalhada e do acompanhamento contínuo de pessoas com sinais suspeitos ou que estão em alto risco para melanoma. Quando necessário, os especialistas aplicam técnicas de diagnóstico dirigidas – como o registo fotográfico do corpo inteiro, a dermatoscopia digital e a microscopia confocal in vivo . Tal como acontece na maioria das doenças oncológicas, também em qualquer tipo de cancro da pele o diagnóstico precoce é fundamental, sobretudo no melanoma maligno, já que “o estadio em que é detetado está diretamente relacionado com o prognóstico, nomeadamente com a sobrevivência e com a sobrevivência livre de doença”, sublinha a oncologista.

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