Relatorio CUF Oncologia 2020-2021

Compromisso e Experiência

CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA As taxas de sobrevivência, essenciais ao planeamento dos cuidados de saúde, permitem medir a eficácia do diagnóstico e dos tratamentos. Mário Fontes e Sousa, Oncologista no Hospital CUF Tejo, desenvolve a análise das curvas de sobrevivência dos doentes tratados pela CUF Oncologia, que indicam o número de sobreviventes ao longo de 200 meses, a partir da data de diagnóstico. P ara todas as patologias e estadios, em termos gerais, os dados das curvas de sobrevivência da CUF Oncologia correspondem aos valores expectáveis num ambiente de boas práticas clínicas e de acordo com a literatura internacional e a biologia dos tumores. As curvas de sobrevivência na CUF são distintas de patologia para patologia, à semelhança do que sucede nos melhores centros internacionais, e são um dos indicadores mais relevantes para o doente, aquando da sua tomada de decisão terapêutica.

Mário Fontes e Sousa Oncologista no Hospital CUF Tejo

TUMORES GERMINATIVOS DO TESTÍCULO

CANCRO DA PRÓSTATA

O prognóstico é excecional, com praticamente todos os doentes vivos aos cinco anos (e a grande maioria aos 10 anos).

Verifica-se um prognóstico global favorável e em linha com as boas práticas clínicas. A sobrevivência (incluindo no estadio IV) a 10 anos é de 75%, o que significa que três em cada quatro homens diagnosticados com cancro da próstata na CUF estão vivos ao fim de 10 anos.

Nota para leitura dos gráficos Cada gráfico corresponde a uma patologia analisada num período de 200 meses. Quando surge apenas uma linha, esta representa o somatório de todos os doentes, independentemente do estadio. Quando o gráfico apresenta várias linhas, cada uma representa um estadio diferente da doença, sendo o estadio I o menos invasivo e o estadio IV o mais invasivo. A taxa de sobrevivência (eixo vertical) apresenta-se ao longo dos meses (eixo horizontal).

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